Nome:
Sofia Alexandra Pinto Ferreira
Clubes: FC
Conthey (Suíça); GCA Donas, AD Fundão, AD Estação (AF Castelo Branco),
Novasemente GD (AF Aveiro); FC São Romão (AF Porto) e CD Ourentã (AF Coimbra)
Selecção distrital: Sub-17
Valais (Suíça)
Palmarés:
ü 2000/2001
Campeã Regional Juniores Futebol 9 pelo FC Conthey na Suíça.
ü 2001/2002
Campeã Nacional 2ª Divisão Futebol pelo FC Conthey na Suíça.
ü 2008/2009
Campeã distrital futsal pela AD Fundão (AF Castelo Branco), vencedora da Taça e
Supertaça.
ü 2009/2010
Campeã distrital futsal pela AD Estação (AF Castelo Branco), vencedora da Taça
e Supertaça.
ü 2010/2011
Campeã distrital futsal pela AD Estação (Castelo Branco), vencedora da Taça e
Supertaça.
ü Campeã
Nacional pela AAUBI – futsal Universitário.
ü Vice
Campeã Europeia nos Europeus de Tampere na Finlândia.
ü 20212/2013
Campeã distrital Futsal pela Novasemente GD (AF Aveiro), vencedora da Taça e
Supertaça.
ü 2014/2015
Campeã Nacional Futsal pela Novasemente GD.
ü 2016/2017
Vencedora da Taça de Honra da AF Coimbra pelo CD Ourentã
ARCA: Como surgiu o
gosto pelo futsal e quais são os seus objectivos?
Vivi muitos anos na Suíça onde jogava futebol. Quando
entrei na Universidade na Covilhã, só existiam equipas de futsal. Integrei a
equipa universitária a AAUBI e uma equipa da zona do Fundão. Rapidamente
apaixonei-me pela modalidade. Sempre tive a sorte de ter treinadores muito
competentes e colegas de equipa que me ajudaram a progredir. Os meus objetivos
passam por ajudar a equipa onde jogo a alcançar as suas metas e me sentir bem.
ARCA: Como surgiu o
convite para representar o clube de Ourentã e o que levou aceitar?
No final da época passada tinha decidido terminar de
jogar pois tinham sido muitos anos dedicados ao futsal. A direção do Ourentã (
que já me tinha feito o convite noutras épocas, mas nunca aceitei pois
sentia-me bem no clube onde estava) contactou-me para eu integrar o projeto
para esta época. Inicialmente recusei, mas como o clube ficou “na mão” com o
abandono de jogadoras que já se tinham comprometido, decidi aceitar o convite e
jogar mais um ano.
ARCA: Que diferenças
encontras-te entre a AF Coimbra e a AF Porto e como foi a transição?
A principal diferença são os pavilhões que encontrei este
ano. Existem campos que não têm dimensões adequadas ao jogo e que ate põem em
risco a integridade física das jogadoras. Alias houve jogos da Taça de Portugal
alterados para outros pavilhões por não teres as dimensões certas.
O que me chocou também foi saber que na AF Coimbra não
existem equipas juniores femininas, muito menos juvenis ou iniciadas como no
Porto e noutras associações. É vergonhoso e assustador e preocupa-me muito pois
o futuro do futsal feminino esta comprometido no distrito. A AF Coimbra tem de
desenvolver estratégias para combater esta lacuna.
Por fim, uma diferença positiva entre o Porto e Coimbra é
a quantidade de espectadores nos jogos. Em Coimbra denoto mais público o que é
excelente para quem joga. Ainda no outro dia comentava com as minhas colegas de
equipa que achava incrível e bastante motivador ter um pavilhão quase cheio,
com atletas das outras equipas, familiares e desconhecidos que preferiam passar
o seu sábado à noite a ver um jogo em casa do CD Ourentã do que fazer outras
coisas.
ARCA: Por fim
gostarias de deixar algumas palavras aos seguidores do blog ARCA – Futsal
Feminino em Coimbra?
Quero agradecer o excelente trabalho desenvolvido pelo
blog na divulgação do futsal feminino no distrito.
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