DNA
Nome: Claudia Sofia Santos Vaz Marcos
Clubes:
Mem Martins SC, Sassoeiros, A.D.Poiares,
Mirandense, CCR Bruscos, Prodeco, Logo de Deus, AC Vilarinho
Seleção distrital: Seleção distrital Lisboa, Seleção distrital
Coimbra
Palmarés:
ARCA: Como surgiu o gosto pelo
futsal?
Cláudia: O gosto pelo futsal surge a partir do momento
em que entrei em torneios inter escolares, e inter turmas.
ARCA: Que percurso efectuas-te no
futsal até aos dias de hoje?
Cláudia:
Comecei por jogar no Mem Martins SC, depois
fiz uma época no Sassoeiros, voltei ao Mem Martins, entretanto mudei me para
Coimbra em Janeiro de 2000, terminei a época em Mem Martins, onde ia todos os
fim de semana a Lisboa jogar, no final da época iniciei o Futsal na AD Poiares,
ao fim de 5 épocas, transitei para o Mirandense onde permaneci 3 épocas, Depois
fui para Bruscos, ao final de 2 épocas, transitei para a Prodeco, onde apenas
fiz um jogo, pois abandonei por motivos profissionais. Passado um ano e meio
fui convidada pra jogar em Logo de Deus, já na fase de play offs, tendo mudado
na época a seguir para o AC Vilarinho, onde me encontro a jogar neste momento.
ARCA: Há quantos anos praticas esta
modalidade?
Cláudia:
Prático esta modalidade á 18 anos como
federada
Cláudia:
A nível de seleções distritais a minha
experiência passa pela seleção distrital de Lisboa, e pela Seleção distrital
de Coimbra.
ARCA: O que te levou a escolher
esta modalidade?
Cláudia:
Desde muito nova tive gosto de jogar futebol,
tive dois professores (Prof. Ana Banha,Prof. Fernando) que me incentivaram a
iniciar o Futsal, logo aí percebi que era o que gostava e queria, mais tarde tive o
prazer de ser treinada pela Vera Bettencourt, uma pessoa que me incentivou a
gostar ainda mais do futsal.
ARCA: Quais são os teus objectivos
nesta modalidade?
Cláudia:
O meu objectivo sempre foi crescer e melhorar
o meu futsal, para assim dar o meu melhor à equipa que represento, só assim junto
com as minhas colegas conseguiremos alcançar o desejo de sairmos vitoriosas.
ARCA: Qual a tua opinião sobre o
Campeonato Distrital da AFC?
Cláudia:
Penso que a qualidade do futsal em Coimbra tem
vindo a evoluir com o passar dos anos, temos jogadoras com grande potencial
para a modalidade, contudo tenho esperança que o Futsal feminino venha a ter a
visibilidade que merece.
AC Vilarinho 2012/2013 |
ARCA: O que tens a dizer sobre a
realização do Torneio Inter-Associações e o 1º Campeonato Nacional?
Cláudia:
Os torneios inter associações são uma mais
valia para o Futsal feminino, para além de expandir o trabalho realizado em
cada distrito, dignifica a modalidade, e é bastante reconfortante para uma
jogadora que trabalha e luta a cada dia poder representar a sua associação. O
campeonato nacional é bastante importante, pois permite uma maior visibilidade
do Futsal Feminino.
ARCA: Como vês o futsal feminino em
Portugal?
Cláudia:
O Futsal Feminino em Portugal tem vindo a
crescer e evoluir bastante, temos jogadoras com uma qualidade extraordinária, e
sendo assim acredito que com o tempo, o esforço e trabalho de todos que representam
o futsal Feminino venha a ser compensado
ARCA: Por fim gostarias de deixar
algumas palavras aos seguidores do blog ARCA – Futsal Feminino em Coimbra?
Cláudia:
Todo o trabalho realizado pelos
clubes (jogadoras, treinadores, diretores, apoiantes...) requer bastante sacrifício, trabalho, muita vontade, todas as equipas, independentemente da sua
classificação, da sua menos boa, ou melhor qualidade tem um trabalho diário
para manter o Futsal Feminino, todos precisamos uns dos outros, caso contrário
acabaria o Futsal Feminino, por isso mesmo acho que o respeito é essencial...para
apoiarmos o nosso clube, não é necessário agredir os outros.
Desde já agradeço o convite que foi feito para
esta entrevista, e dou os parabéns a Arca Futsal Feminino Coimbra, pelo
trabalho e pela visibilidade que dá do nosso distrito.
Em nome do Blog ARCA - FUTSAL FEMININO EM COIMBRA queremos agradecer-lhe por se ter encontrado disponível para dar o seu contributo em prol do Futsal Feminino, em particular ao praticado no Distrito de Coimbra
Entrevista efetuada pela colaboradora Ana Rita Santos
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